Por mais que esse blog tenha sido deixado de lado por muito tempo, eu não posso deixar de comentar minha experiência no Mystical Fest! Eu estava ali, vendo o Közi de perto, constantemente me concentrando pra não cair de uma possível pressão baixa e por sorte com o apoio moral de algumas pessoas amáveis que encontrei por lá! Minha intenção em escrever essa matéria é tentar ambientar aqueles que não puderam comparecer, e quem sabe, ajudar pessoas a se preparar no caso de uma próxima! O deslumbre é real, tá? Já que foi o meu primeiro show VK de verdade!
No próprio mês de Agosto, onde foi me garantido as folgas, comecei uma busca de pessoas da região pra viajar e possivelmente ir ao show comigo. Fiz tudo o que estava no meu alcance, mas nada deu certo. Agendei então o último Airbnb barato que encontrei pela Liberdade e reservei as viagens. Acreditem ou não, foi só depois de tudo isso que a ficha caiu! "Eu vou mesmo ver o Közi de perto!".
Eu só fico pensando na minha versão adolescente, (acho que isso é inevitável pra todos nós...) depois de anos botando shironuri na cara só pra tirar foto, ouvindo Malice Mizer pela madrugada antes de cair no sono,
colocando NUMANS-Roxette pra tocar no intervalo da escola e obrigar todo mundo a ouvir XA-VAT comigo... é surreal pensar que tanto tempo se passou e que em NENHUMA dessas ocasiões eu pensei que fosse possível conhecer ele pessoalmente (nessa encarnação, pelo menos).
Antes de falar do show em si, caso alguém tenha visto uma pessoa segurando uma caixa vermelha NADA SUTIL e com o destinatário mais óbvio impossível, essa pessoa era eu. Segue gif de quando consegui me filmar faltando menos de dez pessoas na fila pra eu conhecer ele.
E em seguida, a título de curiosidade, o que coloquei dentro dessa caixa, ou simplesmente "meus mimos pro Közi", que por mais bobos que sejam, me deixa feliz demais saber que a essa altura ele já deve ter visto tudo que recebeu dos fãs!
Essa é uma bandeira do brasil que fiz em biscuit, com uma pintura feita com MUITA PACIÊNCIA e amor (mesmo), junto de uma correntinha pra chaveiro. Na realidade gastei um tempo produzindo 4 iguaizinhos pra entregar pro Hizaki/Kaya/Hora também, mas de última hora decidi presentear apenas o Közi mesmo.
Não sei se vocês conseguem ver, mas comprei um abridor de garrafa com a bandeira do Brasil, 2 sabonetes também super brasileiros, juntei vários mini-docinhos em um potinho e deixei tudo "etiquetado" na esperança dele não comer os sabonetes e não esfregar paçoquinhas no corpo.
Uma chuquinha também com o tema Brasil, que sinceramente comprei ha quase 10 anos atrás pra enviar pra OUTRO
jotaroqueiro que mora no meu coração~ (shhh ele não precisa saber dessa parte).
A propósito, eu fui extremamente trouxa em pensar que o Közi usaria ela no show! (risos) PENSA SÓ. Me causa dor de estomago só de imaginar isso acontecendo.Minha tentativa de replicar um desenho que fiz em 2016 (
postagem aqui), pra que eu ficasse com a original zoada e deixasse a versão nova com ele. Fiz muito na pressa, quase desisti porque acabou não ficando perfeito (nem perto disso). Mas deixei de frescura e coloquei em baixo dos outros itens. A realidade é que eu tenho um monte de desenhos do Közi, mas eles eu quero guardar pra mim, mesmo~
Eu não podia deixar de escrever IppaiYakka em algum lugar do presente, então achei esse pingente de chopp
e transformei em um chaveiro com uma bandeirinha do Brasil também! Coisas como essa eu sinceramente nem espero que ele use, claro, é mais pela lembrancinha/omiyage mesmo. Além dessas coisas eu coloquei um lipbalm de uma marca brasileira, uma bandana do brasil, e obviamente uma cartinha onde misturei japonês com inglês. Essa carta acabou sendo de uma folha só porque infelizmente deixei de última hora, mas tudo bem! Não escrevi nada demais, só o que esperava dele no show, o que seria legal ele fazer pelo Brasil, falando como estou feliz, etc.
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| Registrei essa foto só pela paleta de cores! |
Vamos ao show agora! Era umas 15h, depois de eu atrasar uns 30 minutos do planejado
e o meu uber passar por uma rua super estreita cheia de moradores de rua, o carro estacionou bem no finalzinho da fila, onde eu desci e de primeira avistei uma ambulância logo em frente ao Cine Jóia,
pro caso de alguém (eu) cair dura, não é mesmo?, e mais importante, um monte de pessoas inteiramente trabalhadas no look, da cabeça aos pés; desde camisetas de bandas VK, à maquiagens e peças de roupas cheias de referências. Algumas com peruca e outras usando o shironuri com a pasta mais branca da vida inteira. Só de ver tudo isso, eu comecei a me emocionar ali mesmo, parada na fila, sozinha, segurando minha bolsa, a sacolinha com a caixa vermelha do Közi e sentindo gotas d'água caindo na minha cabeça
(sim, chuviscou um pouco enquanto eu estava na fila). Foi muito emocionante passar por esse choque de realidade; há poucas horas eu estava totalmente sozinha nessa, de repente havia um monte de pessoas como eu ao meu redor. Quem diria! Eu com certeza não estou acostumada com isso e a emoção toda que eu senti deixou isso bem claro!
Essa é uma foto da frente do Cine Jóia, (tirada da internet) e dá pra ver certinho a calçada de onde foi se formando a fila. Eu fiquei ali, encostada naquela grade branca a direita. Eu não estava no começo da fila, mas também não tão distante. Só sei que depois que cheguei, a fila atrás de mim foi se formando bem rápido.
Quando os organizadores deram o OK pra gente começar a entrar, em fila indiana,
até quase dar a volta pelo interior do salão, eu não sabia
-e acredito que pouquíssimas pessoas deviam saber- como seria a experiência a partir desse momento. Eu mesma tinha muitas perguntas; a gente iria entrar e dar de cara com eles todos? O acesso ao merch seria antes de tirar foto com eles? A gente vai poder falar com eles um pouco? Vai ter um tradutor ali? A foto vai ser numa sala separada? Posso escolher com quem eu quero mais perto de mim? Posso entregar meu presente diretamente pra eles? Era muita pergunta junto com muita ansiedade. Quando todas essas perguntas foram respondidas através de uma das organizadoras via microfone, momentos antes deles entrarem no recinto, meus planos já tinham caído por terra; eu tinha me preparado psicologicamente pra um espacinho menor apenas com eles, sabe? Ao invés disso, era o Hora, Kaya, Közi, Hizaki e Cero, todos ali, aparecendo do nada, na frente de todos, de uma só vez. Enquanto isso, cada pessoa tinha um momentinho alí com eles. Eu devo ter sido, sei lá, a 40º pessoa da fila, acredito. Sinto que quase ninguém aproveitou o tradutor que disponibilizaram pra nós, talvez pelo nervosismo... e talvez foi por isso que a fila andou até rápido! A gente não podia abraçar/agarrar/beijar (obviamente, né), mas também não podia usar o próprio celular pra foto, nem polaroid, nem câmera profissional, nem passar muito tempo conversando com eles, nem pedir autógrafo e nem entregar os presentes diretamente a eles (apenas mostrar pra quem é e então entregar a um organizador). Seguido do toque nas palmas com todos eles (o HI-TOUCH), começando pelo Cero até chegar no Hora.
Segue algumas gravações minhas transformadas em GIFS,
até mesmo pra economizar vocês do áudio cheio de choros! Esse gif ao lado mostra a fila, e eles estão bem ao fundo. Nesse momento faltava umas 5 pessoas até chegar minha vez. Não sei vocês,
que também foram lá, mas a partir desse momento, eu não consegui pensar
em mais nada, parece que eu desliguei, e usei toda minha concentração pra focar neles. Eu me lembro do olhar do Hizaki, senti ele olhando minha alma! Tudo o que consegui fazer foi olhar pro Közi e pedir desculpas por estar chorando (tentei secar o máximo que pude), mas foi tudo rápido demais. Bons momentos sempre acabam cedo.
Me lembro do Közi ter se curvado como que respondendo "imagina, tá de boas!". Ele também se curvou pra agradecer quando mostrei a caixa vermelha! Talvez numa próxima eu esteja menos emocionada!
Inclusive, mil perdões a quem estava perto de mim na fila e me ouvindo chorar como um bebê! Pode ver que tem uma cadeira na frente do Közi, é lá que a pessoa se sentaria pra tirar a foto individual com os 5.
Pra ser sincera eu nunca senti tanta raiva de um objeto na minha vida! Queria que a gente pudesse pelo menos se posicionar na foto... em pé mesmo, seria incrível!
Depois da foto, cada pessoa foi recebendo o flyer oficial do MYSTICAL FEST, autografado pelo Hora/Közi/Hizaki e Kaya (não teve autógrafo do Cero). E sabemos que é autêntico porque algumas pessoas foram comparando as assinaturas, e cada uma era diferente da outra!
Já essa montagem com a foto deles recortada lado a lado... parece até brincadeira que essa foi a foto escolhida pra ser a oficial do evento... O poster poderia ter sido muito mais elaborado. A camisa que vendia por lá também tinha essa montagem estampada, aparentemente.
Logo em seguida, a gente foi liberado para a área de merch, que está ao fundo, entre os pilares, dessa foto abaixo que tirei pro meu pai. A propósito, segue um recado que espero não ser necessário para os próximos shows que o senhor Közi vier pra cá: please, tragam mais dinheiro vivo/cédulas pra conseguir comprar os merchs, pois eles simplesmente não aceitavam nem cartão, nem PIX. (um absurdo sem sentido algum). O processo de troco pra uma multidão, ao mesmo tempo, com apenas 4 atendentes (que não tem culpa alguma disso) era lento, confuso e até perigoso. Sem falar que não faz sentido algum levar dinheiro vivo e andar pelas ruas de São Paulo, é pedir pra ser assaltado.
Não tinha organização de fila naquele momento, também não funcionava por ordem de chegada, era na sorte de conseguir a atenção de uma das atendentes e você ir falando o que quer comprar. Os itens estavam a postos em mesas, todas cobertas em uma toalha preta, e alguns papéis sulfites listando o preço dos itens de cada artista. As chekis/foto polaroid eram tiradas na sorte após o pagamento, por exemplo: você escolhia uma sacola com o tema MAYOHK, colocava a mãozinha e tirava, não podia ficar escolhendo (tipo gachapon mesmo) e nesse caso poderia sair o Hora ou o Közi. Cada tentativa era R$ 95,00!
(Minha nossa, me pergunto se no Japão também é assim que funciona). Tinha a chance de aparecer uma cheki autografada, o que era bem difícil, mas vi pessoas conseguindo!
Viria muito a calhar uma maquininha de cartão nessa hora!
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| セスィボン |
Tinha também o álbum do MAYOHK pra comprar (セスィボン ou C'est Si Bon), acho que era quase R$ 400,00, o Közi solo ver : E//+Z também, o KHAOS/KINEMA que quase comprei porém esgotou, e a camiseta do evento que citei anteriormente, que estava R$ 350,00. Eu também ia comprar mas esgotou. As únicas coisas que acabei comprando foram dois acrílicos do Közi! Cada um deles foi R$ 90,00.
pesado.O preço de itens do Kaya/Hizaki/Jupiter acabei não vendo porque, né, eu estava alí principalmente por ële, sorry.
Abaixo eu tirei essa foto antes de entrar na área VIP e esperar pelo show! Que a propósito eu nem estava sabendo quem começaria a tocar. No final das contas a ordem foi a seguinte: MAYOHK, HIZAKI & Kaya, Közi solo, e Schwarz Stein.
Eu estava tranquila conversando com pessoas queridas, me lembro de estar falando sobre a banda サンドイッチで120分?, quando de repente a iluminação mudou e o show começou, às 19h00 em ponto!
Dei meu melhor pra filmar um pouquinho de tudo. Eu não quis ficar com o celular por muito tempo porque sabia que teria outras gravações com qualidades melhores pra eu assistir depois, sem falar que eu queria aproveitar aquele momento ao máximo. O Hora (SURPREENDENTEMENTE LINDO), subiu e atravessou o palco com o andar mais devagar do mundo,
praticamente desfilando pra gente, e começou a tocar "HK" do álbum C'est Si Bon, o mesmo que estava sendo vendido! Para muitos, ouvi-los estava sendo uma novidade já que o álbum foi lançado apenas dois meses antes desse show e até então quase ninguém teve acesso ao MAYOHK de modo geral. Foi uma surpresa inclusive pra mim! Eu não sabia o que esperar e foi mágico escutar pela primeira vez, DESSA FORMA, ao vivo. Közi entrou em seguida e o show virou praticamente uma balada~
Vou deixar a setlist do MAYOHK e também do solo do Közi (ele que postou essas fotos, inclusive)~
Um pouco de Közi com a roupinha do MAYOHK~ foi a primeira e única vez que ele usou uma guitarra, pelo resto da noite foi apenas no vocal.
Foi uma choradeira que só, junto de muita risada por estar desacreditada no que estava acontecendo diante de mim. Olha só pra esse rostinho:
Quase não filmei muito do Kaya/Hizaki, então não vou ter muitos gifs
bonitinhos, sorry. O jeito que o Hizaki se move pelo palco é hipnotizante, foi muito difícil tirar os olhos dele! O primeiro gif mostra ele pulandinho enquanto o público gritava "EU TE AMO" (coisa mais fofa do planeta terra). Queria muito ter gravado o momento que ele deu de cara com o microfone no tripé, e ele fingindo que nada aconteceu, tadinho, deu muita dó! <3 Ele literalmente arranhou o meu braço direito, em uma das vezes que ele desceu pra perto da plateia! Acho que ele se apoiou em alguns de nós pra não cair pra trás! E foi incrível, eu queria que tivesse ficado a marca!
Segue a setlist deles: Vampire Requiem, Curse of Rose, ROSE. Malefica, Arcadia, Pegasus Fantasy, Pink Spider e Glitter Arch.
Esse primeiro gif do Kaya ele estava escutando a mulher traduzindo o que ele comentou pra plateia, "estou aqui no Brasil de novo depois de 3 semanas". Ele é extremamente expressivo, cantando então, nem se fala, encantador DEMAIS.
Segue um pouco de Kaya durante o Schwarz Stein! Eu não tenho palavras pra esse look. Sendo bem honesta com vocês, eles fizeram o melhor show da noite (na minha opinião). Eu me lembro de ter viajado durante a "Immortal Light", que por sinal eu conheci no dia! Queria que aquele momento não acabasse nunca! Se algum dia vocês (que estão lendo isso) tiverem a oportunidade de ir a um show deles, faça esse favor a vocês!
Segue a setlist deles: Perfect Garden, LOVER, Release me, Haven, CREEPER, Immortal Light e New vogue children.
Os dois tem MUITA presença de palco. O Hora todo quietinho, você não dá nada, de repente ele solta a voz no microfone e deixa todo mundo INCRÉDULO. Ele simplesmente não parava de flertar com o publico, do nada ele sorria, fazia sinais com as mãos, sempre agachando pra observar as pessoas, tudo isso muito embora as lentes de contato dele não deixa a gente entender exatamente onde ele olhava. Um ser muito enigmático mesmo. E maravilhoso.
No final do Schwarz Stein, simplesmente começou a tocar "Au Revoir" do Malice Mizer, isso mesmo, a música na versão que conhecemos muito bem, super alto, com a voz do Gackt alí pra todo mundo ouvir, eles aparecendo no palco, o Közi cantando junto, e depois segurando a nossa bandeira. Foi surreal presenciar o primeiríssimo membro do Malice Mizer a fazer show no Brasil. Aliás foi muito engraçado ele enrolando pra sair do palco, enquanto Au Revoir ainda tocava ao fundo e ele dando tchauzinho enquanto sumia de nossas vistas.
Ao acabar o show, que foi pouco antes das 22h, meu celular estava acabando a bateria, eu estava sem power bank, sozinha, na noite de São Paulo, ou seja, tudo poderia dar muito errado a partir daqui. MESMO ASSIM, fiquei um tempo do lado de fora da casa de show, conversando com um pessoal (devia ter umas 30~40 pessoas só), na esperança de ver o Közi por mais um instante que seja, como que ignorando tudo de ruim que poderia me acontecer. Com o celular em 2%, preferi esquecer essa ideia toda e chamar o uber e ir embora mesmo. Nesse momento, eu estava perto dos seguranças (muito simpáticos por sinal), que foi conversando com a gente. O segurança com a qual eu mais conversei, fez a super gentileza de me ajudar com um power bank, me dando assim a possibilidade de cancelar meu uber, ficar por ali e alimentar as minhas expectativas.
(Eu senti que ele fez isso pra eu definitivamente esperar, mas sem fazer alarde de que eles de fato não tinham ido embora). Outros seguranças nos falavam o contrário, acredito que na tentativa de fazer a maioria desistir mesmo. Muito embora a van usada pra trazer os
bandomen, estava ali estacionada.
Pelas 23h, uma coisa MUITO INUSITADA aconteceu. Um rapaz, vestindo a camisa do show do Közi no Chile/2024, passou do meu lado, eu olhei pra ele e comentei rindo "nossa, será que não tem mais dessa camisa aí, não?", ele olhou pra mim, não falou nada, e simplesmente sumiu por uns minutos. De repente, ele apareceu de novo, segurando uma camisa preta no braço, chegou perto de mim (me olhando meio sério) e jogou ela nos meus braços. Eu juro pra vocês, que fiquei um minuto inteiro sem conseguir me mover, fiquei sem reação, apesar de estar gritando de felicidade por dentro. Tudo indica que esse rapaz é da produção da Moonlight (a empresa que produziu e fez a gestão desse evento).
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| A camisa! (tamanho XL) |
Poucos minutos se passaram e notei que mais pessoas haviam desistido. Fico triste por elas, porque, né, finalmente aconteceu! A mesma mulher que fez as traduções durante o show, apareceu e comentou que eles vão mesmo passar por ali, MAS, que não podíamos chegar perto, filmar, pedir por autógrafos, tirar foto deles, etc. Eles passaram por nós, bem rápido, tampando seus rostinhos, sem perucas, sem roupas extravagantes e entraram na vanzinha alugada deles. Eu fiquei TÃO feliz.
Eu agradeci o universo por não ter ido embora antes, e de quebra conseguido carregar meu celular, ver o Közi de novo de pertinho e ganhado uma camiseta!
Parece até que, o que será pra acontecer, será.
Comecei a escrever esse post dia 27 de Agosto, e acreditem, eu queria ter terminado há tempos, ou pelo menos antes que o próprio Közi postasse sobre no canal dele (
link aqui), já que ele anda postando algumas experiências de turnê pela LATAM! Vai lá seguir ele! Quem sabe ele mostre o Brasil? Falando em YouTube, todos os shows do Mystical Fest BR já estão disponíveis facilmente pra assistir por lá,
thank god.
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não é impossível!
Foi uma experiência que me inspirou demais!
Com certeza eu não sou a mesma pessoa depois desse show.
Obrigada a quem leu até aqui!
一杯やっか
Eu não podia deixar de escrever IppaiYakka em algum lugar do presente, então achei esse pingente de chopp e transformei em um chaveiro com uma bandeirinha do Brasil também! Coisas como essa eu sinceramente nem espero que ele use, claro, é mais pela lembrancinha/omiyage mesmo. Além dessas coisas eu coloquei um lipbalm de uma marca brasileira, uma bandana do brasil, e obviamente uma cartinha onde misturei japonês com inglês. Essa carta acabou sendo de uma folha só porque infelizmente deixei de última hora, mas tudo bem! Não escrevi nada demais, só o que esperava dele no show, o que seria legal ele fazer pelo Brasil, falando como estou feliz, etc. 
